Autoconhecimento: o caminho para a inteligência emocional
“Psicólogos e cientistas
que estudam o comportamento humano há muito tempo realizam pesquisas para
conseguir identificar e separar nossa inteligência de nosso instinto. Alguns
resultados destas pesquisas já são conhecidos pelo grande público, mas uma outra
parte não.”
“A inteligência humana é
mutável, podemos altera-la constantemente. Usamos como referência nosso
passado, as experiências adquiridas e coordenadas por ela para o
desenvolvimento das situações vividas.”
“Em comparação, se formos
um pouco mais céticos conseguimos enxergar o nosso instinto como um método de
inteligência também, pois, embora este não possua referencias comprovadas,
agimos conforme a situação imposta e mesmo sendo uma atitude automática não
deixa de ser legitima e ter o intuído de atingir o melhor resultado, no entanto
apenas para nós.”
“No processo diário, a
junção da inteligência e nosso instinto constituem as decisões que tomamos e
alteram nossa forma de agir com cada situação. Em meio a esse processo o
ser-humano ainda conta com a ajuda – ou atrapalha - das heurísticas, que podem
ser definidas como uma característica humana, instintiva muitas vezes, e
auxiliam em momentos decisivos. Como tudo na vida, tem suas características
positivas e negativas, de modo positivo nos ajudam a solucionar problemas mais
complexos de forma racionalizada e no âmbito negativo é responsável pelo
julgamento que fazemos de pessoas ou situações antes de conhece-las.”
As heurísticas geralmente
podem ser divididas em vários tipos, tal como damos o exemplo de apenas 3
desses géneros:
1. “Heurísticas de disponibilidade: processo de assimilar dados que simultaneidade vem a nossa mente, usando nossa capacidade de atenção/concentração aliada ao uso de nosso esforço mental.”
2. “Heurística de afeto: com certeza uma das mais perigosas, esta é o processo onde somos influenciados por nossas afinidades, sentimentos e antipatias para formular crenças e ações.”
3. “Heurística de aviabilidade: é o processo de
avaliação das decisões tomadas. Possivelmente o mais racional.”
“Usamos as informações e experiências para avaliarmos o caso e só então
assumirmos um posicionamento.”
“Entendermos como o nosso
cérebro processa as informações que recebemos nos ajuda a construir formas de
pensamento mais conscientes e então usarmos a inteligência ao invés do
instinto. Como já sabemos nosso cérebro processa as informações de modo que
prevaleça a eficiência em troca da profundidade, por isso muitas vezes em
momentos de conflitos usamos o instinto e abrimos mão de sermos inteligentes e
mais racionais.”
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